Festival de Inverno - Dia 1 - As cores da cidade

O tiefling piscou inúmeras vezes após ser deixado pela garota. Como se acabasse de acordar de um sono profundo, acordado por algum pesadelo do qual não conseguia se lembrar. Olhou atentamente para as paredes da taverna, depois para o teto, os olhos se movendo de forma inquieta. Levou a mão ao estômago de forma inconsciente, como se tentasse conter a ânsia, antes que a voz distante da garota o trouxesse de volta à realidade.

-Ah, muito obrigado... - Disse de forma automática, enquanto as palavras pareciam lentamente fazer sentido, sorriu- Bom, acho melhor reservar o quanto antes então! A casa vai lotar, pelo visto!

Segiu a garota com os olhos assim que ela se retirou para atender mais clientes. A ideia de reservar um quarto era tentadora, não dormia com um teto sobre a cabeça à algumas noites, mas um calafrio lhe percorreu a espinha ao se lembrar da visão que acabara de ter.

Tomou um longo gole de sua cerveja quando o estabelecimento inteiro se silenciou. Não se virou, mas um sorriso discreto se formou no canto de seus lábios. Já sabia quem acabara de entrar.

Deu uma mordida no pedaço de pão antes de tomar mais um longo gole na bebida. Se levantou, acompanhado de um gato que saira das sombras abaixo de seu banco, e caminhou até Anete.

-Bom dia, senhorita. Anete, correto? - disse sorrindo num tom suave e encantador - Sua irmã disse que era a senhorita que cuida da reserva dos aposentos, se tiver um quarto individual eu gostaria de tê-lo, por favor!

Fez uma pausa enquanto olhava rapidamente para a entrada taverna. Se voltou para a mulher, mantendo o sorriso e se aproximando apenas o bastante para que ela soubesse que suas próximas palavras eram pra ser mantidas ali.

-Aliás, uma dúvida... - disse num tom casual - O povo daqui não parece se intimidar com a presença de tieflings. É uma hospitalidade oferecida à todos, ou apenas à celebridades?

- Suave, tu quem manda.

Alícia fala levantando da cadeira e então diz à Tahirir baixinho:

- Meh, detesto a parte de pagar.

Ela se dirige a Anete, se adiantando entre as pessoas para não perder a vez e provavelmente passando na frente à alguém.

- Ainda tem quartos para duas moças cansadas? - ela diz com seu sorriso de moleca.

Alícia fica olhando para a atendente, esperando a resposta, quando percebe o olhar dela para o outro cliente. Ela já se vira para o homem desculpando-se.

- Foi mal aí, não tinha visto... Ela fica muda, olhando o ruivo de cima a baixo e reconhecendo-o, abrindo um olhar de espanto. Ela se aproxima de um jeito incômodo, encarando o homem com muita desconfiança. Ela fala muito próximo ao seu ouvido, talvez para Anete não ouvir.

- Eaí mano, qual é a tua??? Eu te vi seguindo a tiefling.

A jovem garota, mantinha uma feição simpática mas notavelmente mais séria que a irmã mais nova, talvez sob o peso da burocracia, algumas pessoas percam a leveza do sorriso fácil.

Anete, apesar das obrigações, tinha uma presença que impunha além de respeito admiração, e naquele momento quando fora interrompida por Alícia ela pensara em colocar ordem na situação, chamando atenção da garota, mas um pensamento no fundo da mente, talvez uma forma de pregar uma peça na garota a fizera ter uma idéia.*

- Bem, o último quarto com vagas é coletivo, podemos arranjar vossas acomodações com toda certeza, quais os nomes de vocês?

* Scorn ao ser abordado pela garota de maneira discreta, mas agressiva, tem certo receio em como responde-la, mas de relance, por cima do umbral que repousa além de Anete e da escadaria, ele pensa ver algo que mexe com seus brios, mais uma vez, um corvo. Entretanto, ao fixar a visão, nada vê.

Aquela taverna esconde ou oferece algo.


A atendente fica a espera da resposta dos dois por alguns segundos que cria um vácuo de silêncio peculiar que ela mesmo quebra.*

- Ah sim, madame Tárihir inclusive já está com tua presença confirmada nessa acomodação, tivemos que fazer alguns remanejamentos. *virando-se para Scorn* Digamos que Picos dos Trovão teve uma dose de diversidade interessante em sua história e o povo local não é tão ... cormyriano em sua maneira de tratar estrangeiros. Mas estamos em um festival, existe gente de toda região por aqui.

* a garota-mulher, diz tudo de maneira clara e quase severa, como se houvesse um aviso de cuidado implícito ali*

Anete mal tivera tempo de lhe responder quando foram interrompidos. O tiefling ergueu uma sobrancelha e se virou para a garota que se intrometia no meio da conversa. Um sorriso discreto se formou no canto de seus lábios ao notar a humana que acompanhava a outra tiefling, quando esta se desculpava.

-Ora, não há por que se desculpar... - disse de forma suave, e, sem se alterar, respondeu - Sim, estava... Mil perdões, não quis assustá-las, estava apenas curioso!

Moveu o olhar na direção do umbral, onde jurava ter visto um corvo. Nada. A ideia de passar a noite naquela taverna lhe desagradava, mas sentia que algo o chamava. Esperava apenas não estar equivocado. A ideia de um quarto coletivo também estava distante do ideal. Talvez não precisasse depender tanto de suas habilidades naquele vilarejo, mas a paranoia adquirida lhe forçava a visualizar um cenário onde sua forma real não fosse bem vinda.

Suspirou.

-Bom, se um quarto coletivo é tudo o que lhes resta, não tenho objeções. Inclusive, se as senhorias me permitirem, posso pagar sua hospedagem esta noite, como um pedido de desculpas! - Seus lábios se moldaram em uma sorriso amigável - Pode me chamar de Caldwell!

Estendeu a mão, a ilusão cobrindo as poucas escamas da região com calos de localização pouco usual. Fez um leve aceno com a cabeça para Anete, indicando que entendera a mensagem. Não tinha certeza ainda se havia sido uma ameaça, ou apenas um aviso, mas apenas confirmava que aquela não era uma taverna, ou uma vila comum.

Antes que Tárihir pudesse pedir o guisado e hidromel que a fizeram salivar, segue Alícia que parece determinada a consegui-las um quarto. A tiefling pensa em dize-la que sua acomodação estava reservada, mas a menina havia se adiantado e, aparentemente, iniciado uma picuinha com o homem que era atendido antes que chegasse. Então o identifica: aquele era o ruivo que as seguiu mais cedo.

Quando Tárihir se aproxima, a atendente falava sobre um quarto coletivo.

_ Perdão. Seu nome é Anete, certo? Creio que não tenha compreendido o que acaba de ocorrer. Como a senhorita bem sabe, irei me apresentar muito em breve e vim de uma longa viagem. Eu não tenho muitos caprichos, senhorita, acredite, mas eu me recuso a dividir as acomodações com um sujeito desconhecido que me seguiu mais cedo. Caso consiga mais um quarto, eu poderia perfeitamente dividi-lo com a moça.

Tárihir simula um sorriso simpático e usa um tom cordial, tentando ser o mais clara possível.

Persuasão: 5 + 9 = 14

O membro 'Tárihir' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'D20' : 5

Alícia bufa e torce o nariz.

- Sei... - Ela parecia não acreditar nenhum pouco no que ele dizia, mas quando ele diz que vai pagar, ela abre um sorriso. - Ora, desculpas aceitas então! Ouviu isso Anete? O moço aqui vai pagar.

Alícia percebe que Tahirir também falava com Anete, e nesse momento ela dá mais um olhar de desconfiança para ele.

Alícia observa também os pertences e vestes do homem ruivo, tentando identificar itens de valor ou símbolos e vestes que indicassem status e posição social/financeira.

Deixou a mão estendida por alguns segundos antes de perceber que a humana não o cumprimentaria. Recolheu a mão sem se importar. Não sabia o nome da humana, mas havia aprendido o da tiefling, que parecia menos receptível ao seu pedido de desculpas.

Um gato preto saiu das sombras atrás das pernas de Scorn e foi se esfregar nas pernas da humana, e em seguida nas da tiefling.

-Como eu já disse à sua amiga, senhorita... Táhirir, correto? - Disse num tom calmo - Eu estava apenas curioso com a comoção, e ainda mais curioso com sua presença. Fico até surpreso que eu, entre tanta gente, tenha intimidado vocês.

Deu um sorriso amigável e enfiou a mão em uma bolsa de couro que lhe pendurava da cintura. A ilusão fazia com que parecesse pouco menor que o normal, para não destoar da aparência simples do resto do disfarce.

-Ainda insisto em pagar pela estadia das senhoritas, posso ficar no canto mais distante de onde se acomodarem se as deixar mais confortáveis. - Se virou para Anete - Quanto fica pelas 3 acomodações?

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OFF: Lembrando que um teste de Inteligência (Investigação) com DC 14 permite ver que o disfarce do Scorn é magico.

Cansada de esperar as crianças deixarem Greg em paz, Akemi faz um sinal de seguir adiante para ele.
Com passos calmos e firme ruma para a Taverna, em breve escureceria e ela não queria estar no escuro em local desconhecido.
Ao chegar na taverna analisa cada entrada e saída, era um costumo á muito aprendido.
Nota as mocas que viu no caminho já prontas pra pedir comida.

Chega no balcão e pede:

-Boa Noite, preciso de um quarto duplo e se tiver com sala de banho, meu companheiro deve chegar em breve, uma cama reforçada viria á calhar, ele é um pouco pesado.

Ela se vira para a área do salão e observa seus integrantes, sem interesse em ninguém em especial.
Seus dedos deslizam por entre as contas de seu colar, um habito adquirido no monastério, algo que faz quando está preocupada, Gregório ainda não havia chegado, e ele tinha pernas enorme, já deveria estar ali.

Ela iria esperar mais algum tempo, antes de ir atrás dele.
Enquanto espera se senta em frente ao balcão e pede água quente, se tinha que esperar, que fosse com um bom chá.

Tárihir sente algo macio roçar suas pernas e, imediatamente, seu corpo é tomado por um arrepio. Instintivamente, move sua perna e olha para baixo. Então, vê um gato preto. Embora adorasse animais, um dos ensinamentos de seu pai, a tiefling não estava acostumada ao contato físico, poderia contar nos dedos de uma mão as pessoas que lhe tocaram ao longo da vida. Por isso, reagia sempre de maneira arredia.

Ela mantém os ouvidos atentos às desculpas do humano esquisito enquanto encara o animal. Ele não a convence de uma única palavra, porque a tiefling aprendera desde muito cedo que a desconfiança é um trunfo que deve ser preservado. Contudo, sabia que, por mais ressalvas que tivesse em relação ao rapaz, sua justificativa era plausível e, embora a ideia de tê-lo tão próximo a deixasse desconfortável, era sua única opção.

Tárihir esboça um sorriso pouco sincero e ergue uma de suas sobrancelhas enquanto fala:

_ Pois bem, se só há um quarto, podemos dividi-lo. Mas não preciso que pague pela minha acomodação, creio que ela já esteja garantida. Se quer me fazer a gentileza, pode me pagar um guisado e um hidromel. Perdão, como você se chama?

A tiefling estende a mão, esperando pela resposta do humano.

Alícia estremece ao ver o gato, chega a levantar a perna para que ele não a encostasse.

- Gatos... Sempre tem um...

Alícia já não gostava do andar das coisas, sua mente paranóica já a levava a diversos pensamentos. Talvez já tivesse chamado atenção demais? Ela se afasta um pouco do gato e do homem, ficando logo atrás de Tahirir, parecendo aguardar uma resposta de Anete, que até então esperava pacientemente.

Akemi ao adentrar a taverna agitada pela cantoria de um bardo e o ambiente característico de um estabelecimento do tipo sente-se um pouco mais a vontade, talvez não seja o mesmo tipo de estalagens de sua terra natal, mas o ambiente que promove algum tipo de arte ainda pode ser melhor do que o cansaço de longos dias de viagem.

Ja no balcão a taverneira, uma garota de cabelos loiros feito uma palha limpa e cheirosa a atende com um sorriso no rosto, com as maçãs das bochechas um pouco vermelhas, provenientes do cansaço e correria do dia.

-Uh, não esperávamos tanto movimento assim, nossa! Mas sobre o quarto querida, é com a Anete que você tem que reservar, talvez exista algo livre ainda!Ela diz enquanto aponta uma garota ainda jovem mas um pouco mais velha que ela.

Antes de você levantar-se uma criança, rapidamente, serve uma xícara de água quente para ti e volta a seus afazeres.

Akemi ao olhar para o local onde está Anete vê uma tielfiling e dois humanos conversando de forma peculiar, talvez um pequeno atrito estaria a se formar. À frente deles, sentada com um livro de entrada e saída está mais uma das donas da Jardim Vermelho com um corvo pousado em seu ombro esquerdo, o olhar da mulher, ao mesmo tempo transparece severidade e curiosidade, ela permanece quieta ante a conversa dos três e só desvia o olhar para te encarar, convidando-a vir até ela.

O gato volta para perto de Tárihir e a observa por alguns instantes e sai andando por entre as cadeiras da taverna.

- Está certa Dama dos Nove Infernos, tua acomodação está paga, mas por algum motivo a senhora foi transferida para esse quarto, mas não se preocupe nossos quartos são muito adequados para alguém de tua estirpe. Para todos vocês, aliás.

Anete acerta um pagamento justo, não só pelas acomodações, mas para sua alimentação e bebida pela noite e pelo desejum pela manhã, na verdade, o preço é até mais camarada do que seria usualmente. Scorn talvez ache que a sorte o esteja finalmente acompanhando, Alícia percebe que teve vantagens naquele jogo todos, mas Tárihir se incomoda, pq Uri a separou dos demais?

Off

Arcanismo: 1d20 + 1 = 20

O membro 'Tárihir' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'D20' : 19

Tárihir fita o gato que parecia encará-la. Olhando com atenção, ele era um tanto peculiar. Possuía olhos num tom de púrpura que nunca antes vira e uma espécie de estrela branca estampava sua pelagem, na altura do peito. O animal não lhe parecia comum e exalava algo que já havia sentido antes. Ela encara o rapaz na sua frente, agora ainda mais certa de que ele não era tão inofensivo quanto aparentava.

Akemi tira um saquinho e sua xícara de um dos seus múltiplos bolsos.
Coloca seu chá e espera.
Observa o trio atentamente, afinal era acostumada com confusões em tavernas, o Blefe do Corvo a treinou bem pra esses tipos de evento.
O corvo chama sua atenção, pois essas aves são inteligentes e presságios de morte.
Após terminar seu chá, se dirige à mulher com o corvo, pela postura devia ser quem comanda o local.
Antes de chegar até ela é interrompida por uma criança avisando onde Gregorio se encontrava. Mais calma por ter notícias dele ela vai falar com à mulher-corvo.

Parando à sua frente diz:
- Boa noite senhora, procuro um quarto para duas pessoas, me pediram para procurar Anete, saberia onde encontrá-lo?

Akemi fala em.voz baixa e suave.

Scorn observa em silencio as reações ao gato. Imaginou que seriam mais favoráveis, então mentalmente mandou que o felino se afastasse. O animal se espreguiçou longamente antes de disparar por entre as pernas dos fregueses e desaparecer por entre as sombras das cadeiras.

O tiefling disfarçado sorri e aperta a mão da moça. E em sua voz grave e suave responde.

-Pode me chamar de Caldwell, e é um prazer conhece-las. - Diz soltando a mão da moça e enfiando em sua bolsa de dinheiro - Guisado e hidromel então!

Tirou o exato numero de moedas necessárias e colocou sobre o balcão para que Anete as recolhesse. Não sabia se era parte de algum acordo prévio com a barda, ou se aquele apenas era um estabelecimento mais acessível, mas não se lembrava de ter pago tão pouco por estadia e comida.

Se afasta da escada dando passagem para que as moças fossem à frente. Olhou curioso a moça que se aproximava. Tinha uma aparencia, e trajes exóticos, o que atraiu a curiosidade do tiefling. Deu um sorriso em sinal de cumprimento.

-Boa sorte, moça, a menos que Anete tenha mentido, só restou o quarto coletivo.

Rolagem Percepção

O membro 'Akemi Amouteru' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'D20' : 6, 11

Total de 15
11+4

Akemi espera a resposta da moça sobre o quarto, ao ouvir a pergunta do jovem rapaz que antes conversava com as duas garotas.
Virando-Se pra ele responde educadamente:

-Obrigada pela informação, mas espero que tenha sobrado um quarto pra duas pessoas, meu companheiro de viagem não gosta de outras companhias.


Akemi estava de cabeça baixa enquanto falava, Scorn ouve um leve puxar de ar antes de dar de cara com olhos de um verde Extremo e um sorriso encantador.


Obs
Sobre o cheiro de vcs ela guardou a informação, hehehe.

Alícia cutuca Caldwell com o cotovelo.

- Viu, a moça é casada, Caldin.

Não dava pra entender se Alícia estava brincando com a curiosidade dele por moças exóticas, ou se estava falando sério. Um pouco de ambos, talvez? Parecia que a moça tinha um companheiro não muito amistoso.

Ela olha para a escada que Caldwell indicava.

- A cama tá reservada né? Acho que vou ficar aqui embaixo e encher a barriga até a hora do show.

Alícia queria olhar o movimento e tinha muita fome.

Anete, observava a todos com calma, conseguiu um tempo para respirar ao menos, naquela noite atribulada era muito mais do que ela poderia pedir.

O último quarto vago estava prestes a ser ocupado, com forasteiros logicamente e pontualmente. Quando Akemi se aproxima, a moça a olha sorrindo e ainda da uma risada abafada com a piada de Alícia.

- Olá, minha querida! Seja bem vinda à Pedra do Trovão, nunca vi ninguém com teus...traços, é com certeza um prazer a receber na Jardim Vermelho!

A garota parecia de fato mais empolgada com a oriental do que com Tárihir, que afinal havia deixado sua irmã falando sozinha, a primeira impressão da Tielfiling não tinha sido boa.

- Então, como o nobre Cadwell disse, temos apenas um quarto vago e os leitos estão quase todos preenchidos, que aliás é o que esse belo grupo está hospedado. As camas são de boa qualidade , creio que servirá ao propósito até de um orc!

Virando-se para Alícia e os demais ela pede que assinem o livro de entrada e saída, oferecendo tinta, pena para tal ação.


- O show de Lady Tárihir é apenas no fim da noite, vocês tem a tarde inteira para curtir a cidade, o festival, reporem suprimentos , equipamentos ou mesmo descansarem. A abertura inclusive acontecerá na Assembleia dentro do poucas horas.