Memórias Perdidas Bem vindo à “Memória perdidas”, uma crônica-trama de fantasia medieval (d&d 5e) que envolverá intrigas e romances na corte. |
| | Abertura do Festival | |
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Autor | Mensagem |
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Killua Corvinus
Mensagens : 36 Data de inscrição : 31/01/2020
| Assunto: Re: Abertura do Festival Seg Mar 23, 2020 6:40 pm | |
| O camarote para a nobreza era o lugar mais cobiçado naquele momento do festival, e visivelmente um dos poucos bem protegidos em Pedra do trovão naqueles dias. O banquete disposto e serviçais para bem atender aqueles que ali, discutiam os próprios interesses e pouco levavam em consideração o interesse daqueles logo abaixo.
Killua ponderava sobre as condições da vida daquele povo que, agora, se alegrava com todo o festival que teriam pela frente e atividades para se divertirem e esquecer os problemas. Hórus era o irmão mais velho, o herdeiro da família Corvinus, e responsável por assuntos políticos em nome da família, quando necessário. Lucious Corvinus, nosso pai, há alguns anos, estabeleceu um acordo com Ildor, onde os andarilhos participariam do festival com impostos reduzidos, em troca de espalhar a notícia do festival para as cidades próximas, atraindo mais visitantes.
Apoiado no parapeito, olhava o que acontecia na assembléia. Sorria naturalmente, sabia que coisas interessantes poderiam acontecer durante sua estadia na cidade. É então que ouve a voz do homem que procurava. - Lorde Ildor. - responde o Corvinus, se erguendo e virando para seu anfitrião - E perder a oportunidade de participar do melhor festival de toda a região dos Picos do Trovão? - ri o jovem - Nunca, nobre Ildor.
Gesticula com a mão, convidando Ildor a acompanha-lo no parapeito, voltando o olhar para a assembléia. - Parabéns pelo festival, Lorde. Seu povo está realmente entusiasmados com as atividades. - Pausa por um momento, dando tempo para ouvir seu anfitrião. Então olha para o homem a seu lado - Também se percebe uma tensão no ar diferente dos outros anos. - O Corvinus sorri para o Lorde aguardando sua resposta. | |
| | | Graal Admin
Mensagens : 171 Data de inscrição : 28/09/2019
| Assunto: Re: Abertura do Festival Qua Mar 25, 2020 9:58 pm | |
| Corvinus não chega ao parapeito, com uma taça de vinho na mão ele olha para o horizonte ouvindo seu convidado sem reagir a provocação/elogio dele.
- O Festival é o melhor momento para todos nós esquecermos as angústias que nos cercam, e movimentar nossos negócios, não é?
Eles caminham, servindo-se de alguns petiscos e cumprimentando algumas das pessoas ali presentes.
- Talvez a diferença deste ano seja nas pessoas que nos tocam. E no que guardamos dentro de nossos bolsos e corações.
Ildor dá um meio sorriso enquanto inicia uma conversa com uma senhora que o arrasta para longe de Killua. Sozinho mais uma vez, ao olhar para a multidão, ele tem a impressão de verem chifres sumindo debaixo de um dos tendões. Existe de fato algo diferente em Pedra do Trovão, as pessoas parecem sorrirem, se divertirem, mas o prefeito Olothar, ao notar a contínua troca de palavras com seus comandados, estava mais agitado do que o de costume. | |
| | | Tárihir
Mensagens : 40 Data de inscrição : 21/10/2019
| Assunto: Re: Abertura do Festival Qua Mar 25, 2020 10:06 pm | |
| Tárihir caminha lentamente, quando ouve os gritos que anunciavam o início dos jogos de carta. Decide se divertir um pouco antes de ir para a taverna. A verdade é que ela não tinha muito o que fazer para ocupar as horas que faltavam até sua apresentação. Ulfgar costumava acompanhá-la nas viagens e arranjar distrações para quase todo o seu tempo livre. Agora, sem o melhor amigo, não lhe restavam muitas opções. A tiefling percorre um corredor de barracas, observando os olhos brilhantes daqueles que esperam garantir seu sustento com as vendas do festival. Procura no meio da multidão uma barraca em específico, que vendia algumas armas. Estava mais certa que nunca de que, agora, precisava proteger-se. Afinal, um de seus objetivos era vingança e duvidava muito que seria capaz de cumpri-lo apenas com sua flauta de pã. Tárihir pretende comprar duas adagas, um arco curto e munição. Tudo depois de negociar o valor ao máximo. Aliás, quem sabe, conseguisse um Bandolim de Fochlucan por um preço que caiba em seu orçamento. - Uma ideia, algum serviço:
A barda com seu charme após um tempo consegue um bom desconto em todas suas compras, e depois de muito tempo procurando, acha o Bandolin que desejava já há anos, um item daquele seria um achado maravilhoso e tê-lo consigo um adianto para problemas que viessem a aparecer em sua jornada que cada vez mais se tornava mais perigosa. Afinal o que a trouxera ali, não era um simples festival, mas a pista sobre a morte de seu pai. Todavia, o item era caro demais para ser conseguido com o dinheiro que tinha, mas o mercador lhe dá uma dica.
- A cidade tem passado por alguns problemas, há algumas semanas tem existido vários ataques nas estradas, e o prefeito tem contratado "mercenários", quem sabe com um pouco de ...habilidades, a senhora não consegue convence-lo a te contratar e equipá-la? Soube que a senhora veio com uma comitiva, devem existir outros que possam acompanhá-la, não?
Depois das compras, a barda irá dirigir-se ao Jardim Vermelho. No caminho, ela pretende usar todo o seu carisma e talento (além de um pouco de magia) para encantar os transeuntes, realizando uma performance. Caminhando despretensiosamente pelas ruas, Tárihir entoa sua canção favorita. Aquela que seu pai cantava todas as noites. Seus olhos fitam atentamente aqueles que cruzam seu caminho. As palavras que profere soam convidativas, acompanhadas de seu sorriso mais doce.
"O sol se põe, há pouco tempo para sonhar. Sua mente viaja, mas eu vou te segurar aqui.
Onde você vai, pequenina, Perdida de mim no sono? Busque a verdade em uma terra esquecida, no fundo do seu coração.
Nunca tema, pequenino, Onde quer que você vá. Siga minha voz - eu te levo para casa. Eu te levo para casa."Para ouvir a canção: https://irenezhong.bandcamp.com/track/mir-dalen-somniar Assim, espera convencer mais pessoas a irem assistir à sua apresentação na taverna. Afinal, quanto mais cheio estivesse o lugar, mais dinheiro ganharia. Tárihir sabia que, uma vez inebriados pelo seu (en)canto, as pessoas não podiam resistir ao ímpeto de ouvi-la novamente. E, com o tempo, entendeu que era assim que conquistaria grandes plateias: fazendo com que poucos gatos pingados não soubessem falar de outro assunto. O último passo era fazer com que os olhos do espectador confirmassem a mensagem que ouvira outrora e refletissem fascínio. As pessoas abriam a boca em espanto e admiração. Enquanto a tielfiling passava, recostavam-se uma a outra em claro sinal de contentamento, alguns aplaudiam, outros comentavam abobados:
- Mas... ela não parece uma demônia, isso é tão...tão bonito!
Em pouco tempo, a certeza de que a taverna estará lotada é mais do que absoluta, é como se fosse natural. Algumas pessoas já a seguem em direção a taverna, o que faz com que o local comece a receber pessoas mais cedo que o esperado, e o faturamento aumente.
Apesar das flores, Tarihir percebe que durante o dia, algumas pessoas a seguiam de longe, mas não conseguira reconhece-los, nem mesmo interpelá-los. Olhares maldosos também eram dirigidos a ela, o único momento de real paz foi enquanto cantava e tocava, ela era feita daquilo, de arte, e ali, enquanto era poesia, ninguém ousava lhe dirigir pensamentos odiosos, era ela, a Rainha.
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| | | Scorn
Mensagens : 45 Data de inscrição : 25/10/2019
| Assunto: Re: Abertura do Festival Qui Mar 26, 2020 2:23 am | |
| Scorn ficou parado por alguns instantes enquanto Amouteru levava Alicia para fazer compra, ou qualquer outra. Olhou na direção de Táhirir e deu de ombros, a encontraria novamente em breve no jogo de cartas. Suspirou enquanto se abaixava para pegar um gato que parecia surgir da sua sombra, e o ergueu até a altura dos olhos. O felino protestou com um miado grave e rouco. - É Locke, estamos sozinhos pelas próximas horasColocou o gato novamente no chão e se embrenhou na multidão. Seguiu em uma direção diferente das demais, mantendo os ouvidos atentos. Não tinha interesse em comprar equipamentos, mas pretendia comprar mantimentos para a viagem. Os preços provavelmente estariam inflados durante o festival, mas não sabia se teria outra oportunidade de reabastecer tão cedo. Incrivelmente os preços estavam justos e alguns até mais baratos, os impostos haviam baixado sobre os mercadores, o medo do festival não acontecer devido aos recentes ataques, fez a cidade criar medidas de incentivo para que o festival ocorresse com a mesma qualidade dos anos anteriores.
Caminhou por entre os comerciantes, barganhando e tentando coletar informações sobre as cidade. Estava especialmente interessado em possíveis trabalhos, isso talvez lhe desse alguma luz sobre os rumores que Alicia ouvira. Pretendia colher qualquer informação sobre o Jardim Vermelho, a sensação de náusea que sentira ao se aproximar do local ainda o incomodava, ou talvez o intrigasse mais. Mas pretendia conseguir qualquer rumor, fofoca ou lenda urbana sobre o local. Durante o jogo de cartas, normalmente trapacearia, mas achou imprudente fazê-lo durante o festival. Jogaria com parcimônia, tentando manter as perdas no minimo. Mas aproveitaria a oportunidade pra puxar conversa com os seus rivais mais inclinados a trocar informação. Tentaria manter a conversa entre problemas da região, sob o pretexto se ser um viajante e precisar se precaver. E sobre a taverna, já que não conhecia muitos locais que recebiam tieflings aparentemente tão bem. Após as cartas continuaria a fazer perguntas por ai até se dar por satisfeito, ou começar a levantar suspeitas. Provavelmente o ultimo. E acharia um canto para mudar de aparência, de algum Gur com quem cruzara na estrada, e aplicar alguns golpes como leituras de sorte, ou Monte de Três Cartas. Com sorte recuperaria algum dinheiro dos jogos, ou ao menos dos gastos que teria a cidade. - Jardim Vermelho[Scorn]:
Um crime há décadas havia marcado a antiga estalagem, um grupo de goblins entrara e cometera uma chacina durante a noite, e desde então o antigo e majestoso jardim, provavelmente amaldiçoado, nunca voltara ao que era antes.
A Taverna tinha passado mal bocados desde então, nos últimos meses, as três jovens tinham comprado a taverna e as coisas começavam a mudar, todos pensavam que o nome do estabelecimento mudaria, afinal o local era amaldiçoado, faria bem se afastar daquilo, mas as garotas, alimentavam isso, vez ou outra, um bardo contava a história do assassinato por lá, e contraditoriamente o local passou a mudar sua fortuna.
Por falar em fortuna, o boato que corre é que elas são órfãs de algum lorde e compraram o espaço com alguma herança.
Outro pontos que descobre é que as crianças maltrapilhas da cidade sempre estão por lá, as meninas cuidam de sua alimentação, higiene o que aumentou o respeito dos nativos àquelas forasteiras, afinal eram menos roubos que aconteciam na cidade e suas famílias não tinham mais que se preocupar em alimentá-las, somente a guilda local parecia incomodada com a falta de "agentes", mas até então nada tinha sido feito contra a Taverna que cada vez mais atraía novos clientes.
- Submundo[Alícia/Akemi/Scorn:
Durante o dia em meio a conversas, diálogos, brincadeiras e provocações o que se descobre é, em resumo: O entorno da cidade tem sido atacado sistematicamente nos últimos meses, caravanas e viajantes tem sido assassinado por orcs, goblins, Sembia, os rumores discordam entre isso, mas uma coisa que todos falam é: há alguns dias nada tem acontecido, tudo está quieto. Provavelmente Olothar, o prefeito, tenha contratado mercenários para vigiar as estradas e isso tivesse afugentado os monstros, pq os Lordes locais tinham investido muito para que o festival acontecesse. Alguns acusavam alguns dos lordes como responsáveis pelos ataques, algum tipo de ambição, ou busca por um item que poderia estar em posse das caravanas, vocês ouvem diversas teorias a respeito, o consenso ali é improvável, mas outra coisa também se destacava nas histórias, o mal devia se esconder na Floresta Hullack! Um dos homens que provavelmente vai a final chama atenção de vocês por ser alguém espalhafatoso, de riso fácil e provocação constante, mas a sorte parece estar com ele. Ele porta um anel lindo que incomoda a cada um de você, aquele símbolo, vcs o conhecem, mas de onde? Enquanto tudo isso acontecia, Alícia e Scorn, percebiam pequenos roubos acontecendo, batidas de carteira aqui e ali, em nenhuma das vezes conseguiam distinguir os rostos das pessoas, apenas que faziam seu trabalho e rapidamente escapuliam em meio a multidão. Alícia até tenta ir atrás de um deles, mas o início da luta final de Akemi a impede de continuar a investigação.
- A toca[Scorn]:
Durante sua peregrinação na cidade, o tielfiling fica encucado com tudo que havia descoberto e com as batidas de carteira que aconteceram , não que aquilo fosse incomum em um festival, afinal, eram chances perfeitas, mas mesmo com um guarda que de fato parecia capaz, aquilo continuava acontecendo, com habilidade até mesmo invejada, os roubados percebiam tempos depois e sempre longe um do outro, de forma há não conectar e não gerar pânico, atraindo atenção indesejada da guarda. Durante os jogos de carta ele tinha conseguido algum dinheiro, coisa de 5 po, um ganho modesto mas que faria sua alimentação ser bem mais interessante ao longo dos demais dias, sem precisar pensar em economizar e se equipar de forma mais adequada. Todavia os olhos astutos de scorn começaram a perceber um padrão, e aquilo o tinha intrigado. Durante sua última apresentação com o Monte de Três Cartas ele notara alguém que vestia as mesmas roupas de um dos assaltantes que ele havia flagrado e dessa vez, durante um rápido descuido, o manto que o cobria caiu pelo ombro, revelando uma tatuagem(whats). Aquela imagem despertou em si uma memória do dia, enquanto avaliava um potencial adversário nas futuras partidas, ele havia visto um homem com aquela tatuagem, conversando com o jogador ganhador daquela mão, o lorde, bem vestido, que portava o anel misterioso. Após guardar seus pertences o tielfiling movido por descobrir os segredos da cidade seguiu a figura misteriosa até perceber que todo o produto roubado, passava por uma série de atravessadores até chegar em alguém que entrava em um casarão antigo, numa parte mais periférica da cidade O casarão é simples apesar de grande e conta com alguns pedintes em sua porta, apesar da última pessoa que seguiu ali, passara sem ser incomodada, os demais moradores locais, daquela região não envolvida no festival, pareciam não se aproximar, mas vez ou outra, pessoas encapuzadas adentravam o local (continuação no tópico a ser definido em breve).
A noite, antes da apresentação da Barda, retornaria à forma de Caldwell, se esgueirando até o jardim e achando um canto escuro para tirar suas cartas. Usaria o ritual de Detectar Magia e voltaria para dentro, talvez descobrindo, ou confirmando, algum segredo sobre a taverna. Antes de chegar a taverna, Scorn vê a apresentação de Tarihir e parece que aquele vazio que sentia fora preenchido durante aquela canção, em seu êxtase era como se ele conhecesse a música, pois sua mente solfejava as notas da canção, o que seria aquela sensação? Ele conhecia os poderes inebriantes dos bardos, mas nunca havia sido tocado daquela maneira, era como se algo dentro de si o convidasse para sentir-se vivo novamente, devolvendo-lhe emoções que havia esquecido, rememorando lembranças que nunca teria vivido.
Scorn desperta quando a tielfiling para de cantar, e as pessoas a aplaudem comentando entre si como aquilo tinha sido maravilhoso.
Chegando perto da Taverna faz todo seu ritual e usa a magia, mas a princípio nada mágico se revela ali. ----------------- OFF: Gur = Basicamente os ciganos de Faerun Monte de Três Cartas = Link | |
| | | Alícia_
Mensagens : 63 Data de inscrição : 23/10/2019
| Assunto: Re: Abertura do Festival Qui Mar 26, 2020 12:56 pm | |
| Alícia fica muito feliz com a companhia de Akemi, ela fica empolgada e mostra um monte de coisas para ela. Ela para em diversas lojas, até mesmo de roupas bonitas. - Olha, se tiver um baile, eu não entro vestida assim. Será que vai ter baile?? Moço sabe se vai ter baile?? - perguntando ao atendente da loja. Alícia fala com guardas, mendigos, vendedores, devolve a algibeira que um nobre "deixou cair" em troca de uma perguntinha ou outra. Na loja de armas, ela tenta barganhar a todo custo, contando histórias sobre já ter enfrentado zumbis e esqueletos, cultistas e outras coisas. Alícia age como se estivesse abraçando a cidade, do seu jeito é claro. Fala sobre rumores de orcs nas redondezas, e sobre o quanto isso assustaria os visitantes se ninguém resolvesse. Como Akemi não quis comprar nada, Alícia compra para ela uma presília de cabelo, com uma bonita flor. - Tu é tão bonita, olha, todo mundo te olha! Quero ser sua amiga pra sempre.Alícia parecia uma criança feliz. Mas tudo o que ela fazia tinha um sentido. [Off]Informações que eu procuro: - Existe algum problema ou perigo na cidade ou fronteiras nesse momento? - Submundo[Alícia/Akemi/Scorn:
Durante o dia em meio a conversas, diálogos, brincadeiras e provocações o que se descobre é, em resumo: O entorno da cidade tem sido atacado sistematicamente nos últimos meses, caravanas e viajantes tem sido assassinado por orcs, goblins, Sembia, os rumores discordam entre isso, mas uma coisa que todos falam é: há alguns dias nada tem acontecido, tudo está quieto. Provavelmente Olothar, o prefeito, tenha contratado mercenários para vigiar as estradas e isso tivesse afugentado os monstros, pq os Lordes locais tinham investido muito para que o festival acontecesse. Alguns acusavam alguns dos lordes como responsáveis pelos ataques, algum tipo de ambição, ou busca por um item que poderia estar em posse das caravanas, vocês ouvem diversas teorias a respeito, o consenso ali é improvável, mas outra coisa também se destacava nas histórias, o mal devia se esconder na Floresta Hullack! Um dos homens que provavelmente vai a final chama atenção de vocês por ser alguém espalhafatoso, de riso fácil e provocação constante, mas a sorte parece estar com ele. Ele porta um anel lindo que incomoda a cada um de você, aquele símbolo, vcs o conhecem, mas de onde? Enquanto tudo isso acontecia, Alícia e Scorn, percebiam pequenos roubos acontecendo, batidas de carteira aqui e ali, em nenhuma das vezes conseguiam distinguir os rostos das pessoas, apenas que faziam seu trabalho e rapidamente escapuliam em meio a multidão. Alícia até tenta ir atrás de um deles, mas o início da luta final de Akemi a impede de continuar a investigação.
- Vai ter baile de nobres? Não- Quem é Lorde Ildor e por que ele anda preocupado? - Ildor [alícia]:
Lord Ygor Ildor, é um comerciante de itens de pesca, não apenas na cidade, mas tem negócio nos mares, sendo dono de uma frota que navega por Faerum, representante de uma família que descende da fundação da cidade, rumores dizem que antigamente a família reclamava ter sangue élfico em sua linhagem, hoje isso é motivo de deboche entre os comuns, devido a aparência nada angelical do lorde.
Alguns o acusam, pelas costas, de ser responsável pela onda de crimes na cidade, de ser mancomunado com monstros da floresta hullack, de ter gostos sexuais exóticos, de ser aliado de sembia, ou até de Gondengal.
- Quem é Lady Morgana e qual sua importancia? - Lady Morgana[ alícia]:
A doce Morgana atraiu mais do que uma dezena de pretendentes ao longo de suas duas décadas de vida, mas invariavelmente dispensou todos, e com uma personalidade forte apesar de sua elegância, doçura e cordialidade, após a morte de seu pai, dominou os negócios da família e se tornou uma das mercadoras mais influentes da região. Os ataques tem atrapalhado seus negócios e tem circulado que ela é uma das lordes que incentiva a contratação de mercenários para defender a região.
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| | | Alícia_
Mensagens : 63 Data de inscrição : 23/10/2019
| Assunto: Re: Abertura do Festival Qui Mar 26, 2020 1:19 pm | |
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| | | Graal Admin
Mensagens : 171 Data de inscrição : 28/09/2019
| Assunto: Re: Abertura do Festival Qui Mar 26, 2020 1:19 pm | |
| O membro 'Alícia_' realizou a seguinte ação: Lançar dados
'D20' : 8 | |
| | | Alícia_
Mensagens : 63 Data de inscrição : 23/10/2019
| Assunto: Re: Abertura do Festival Qui Mar 26, 2020 1:19 pm | |
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| | | Graal Admin
Mensagens : 171 Data de inscrição : 28/09/2019
| Assunto: Re: Abertura do Festival Qui Mar 26, 2020 1:19 pm | |
| O membro 'Alícia_' realizou a seguinte ação: Lançar dados
'D20' : 1 | |
| | | Akemi Amouteru
Mensagens : 56 Data de inscrição : 21/10/2019 Idade : 47 Localização : São Paulo
| Assunto: Re: Abertura do Festival Qui Mar 26, 2020 1:59 pm | |
| Percepção com desvantagem:
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| | | Graal Admin
Mensagens : 171 Data de inscrição : 28/09/2019
| Assunto: Re: Abertura do Festival Qui Mar 26, 2020 1:59 pm | |
| O membro 'Akemi Amouteru' realizou a seguinte ação: Lançar dados
'D20' : 2 | |
| | | Scorn
Mensagens : 45 Data de inscrição : 25/10/2019
| Assunto: Re: Abertura do Festival Qui Mar 26, 2020 4:00 pm | |
| Teste Percepção (Vantagem): +1
16, 15 + 1 = 17
Última edição por Scorn em Qui Mar 26, 2020 4:01 pm, editado 1 vez(es) | |
| | | Graal Admin
Mensagens : 171 Data de inscrição : 28/09/2019
| Assunto: Re: Abertura do Festival Qui Mar 26, 2020 4:00 pm | |
| O membro 'Scorn' realizou a seguinte ação: Lançar dados
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| | | Killua Corvinus
Mensagens : 36 Data de inscrição : 31/01/2020
| Assunto: Re: Abertura do Festival Sáb Mar 28, 2020 2:36 pm | |
| Eram por momentos como aqueles que o jovem Corvinus não se apegava às políticas e nunca foram suas intenções, de qualquer forma, ocupar o baronato de sua família. A vida se tornava uma eterna performance. Terminava o pensamento com um sorriso no rosto, ao que se anfitrião termina - Não apenas o melhor momento, nosso encontro está confirmado amanhã. - Seguindo Ildor, se serve de alguma comida e bebida, essa qual não alterasse seu humor, e cumprimentou aqueles cortesãos quais passavam. Com uma leve reverência, se distancia do lorde que se vai. Olhando para o festival que acontecia abaixo, nota suas excentricidades. “O que será que este festival reserva?”Aquele primeiro dia em Pedra Trovão seria de certa forma para ter noção do que acontecia na cidade, basicamente e, por que não aproveitar o local onde a alta sociedade estava reunida para começar a descobrir algo? Se misturando, e usando ajuda de Hórus, Killua tentaria descobrir o que a nobreza teriam a dizer sobre os acontecimentos por ali. Pensando em evitar comprometer seu segundo dia de estadia, Killua decide organizar sua comitiva para as atividades mais importantes. Os artistas ficariam responsáveis de atrair pessoas para os vagões de mercadorias, onde os vendedores tomam conta. Além disso, entre o povo de Pedra Trovão, eles ouviriam e tentariam retirar das pessoas os segredos da cidade. Nada que um bando errante de mercadores, artistas e larápios não soubessem como o fazer e se ajudar. Com o básico administrado, haviam algumas coisas que Killua queria tomar conta pessoalmente: A primeira, seria a de averiguar as mercadorias disponíveis para sua rota comercial, custo baixo para a revenda em outro local. Mas além disso, daria uma atenção especial para os melhores itens para sua causa pessoal. Não seria difícil o fazer com ajuda de Hórus, que não demoraria para cansar das politicagens locais, e mais um de seus mercadores. Ao que fossem encontrados e de interesse, barganharia o preço com ajuda do mercador. Por último, Killua procurará o prefeito Olothar, que notoriamente está tendo um mal tempo tentando organizar e manter a cidade segura. Ou já aconteceu algo, ou está para acontecer e não seria algo que o jovem Corvinus deixaria de lado. Se o assunto envolver algum tipo de combate, certamente Hórus irá agradecer o interesse do irmão nos assuntos da cidade. - Ações para o dia :
- Citação :
- Aquele primeiro dia em Pedra Trovão seria de certa forma para ter noção do que acontecia na cidade, basicamente e, por que não aproveitar o local onde a alta sociedade estava reunida para começar a descobrir algo? Se misturando, e usando ajuda de Hórus, Killua tentaria descobrir o que a nobreza teriam a dizer sobre os acontecimentos por ali.
Por algum tempo, vai perguntar sobre o que tem acontecido de mais importante na cidade, filtrando fofocas sem sentido. É uma ação com ajuda do Hórus, então tenho vantagem. Killua descobre que existe uma disputa sobre as estratégias de lidar com os problemas do ataque que envolve a cidade, resumindo-se em duas opções:
- Descobrir quem são os invasores e pagar a eles pela paz; - Requerer à coroa reforços contra as incursões, além da contratação de mercenários para o serviço imediato.
As opiniões são defendidas por grupos liderados por Ildor e Morgana em posições opostas. E há no ar, como eles percebem, acusações veladas de aliança com quem quer que sejam os inimigos, provavelmente monstros de Hullack. A opinião de complô é reforçada pelo hiato dos ataques, logo no momento do festival. - Citação :
- Pensando em evitar comprometer seu segundo dia de estadia, Killua decide organizar sua comitiva para as atividades mais importantes. Os artistas ficariam responsáveis de atrair pessoas para os vagões de mercadorias, onde os vendedores tomam conta. Além disso, entre o povo de Pedra Trovão, eles ouviriam e tentariam retirar das pessoas os segredos da cidade. Nada que um bando errante de mercadores, artistas e larápios não soubessem como o fazer e se ajudar.
Dá pra imaginar que é o modo operante de uma guilda de mercadores em conjunto com artistas e ladinos. Como disse, eram 12 pessoas, considerando 3 guardas, 4 artistas e 5 mercadores. Aqui também, como descrito, eles se ajudam, então os testes de persuasão para venda são com vantagem para os mercadores. Os papos se concentram entorno dos ataques à cidade que tem acontecido sistematicamente nos últimos meses, caravanas e viajantes tem sido assassinado por orcs, goblins, Sembia, os rumores discordam entre isso, mas uma coisa que todos falam é: há alguns dias nada tem acontecido, tudo está quieto. A opinião geral é de que o mal devia se esconder na Floresta Hullack.
Entretanto existe algo que incomoda os demais mercadores, há rumores de que esse hiato seja sinal de um ataque direto a cidade, tantos mercadores e turistas reunidos em um só lugar, seria um momento perfeito para um ataque, muitos mercadores tem falado em ir embora no dia seguinte. - Citação :
- Com o básico administrado, haviam algumas coisas que Killua queria tomar conta pessoalmente: A primeira, seria a de averiguar as mercadorias disponíveis para sua rota comercial, custo baixo para a revenda em outro local. Mas além disso, daria uma atenção especial para os melhores itens para sua causa pessoal. Não seria difícil o fazer com ajuda de Hórus, que não demoraria para cansar das politicagens locais, e mais um de seus mercadores. Ao que fossem encontrados e de interesse, barganharia o preço com ajuda do mercador.
Aqui é a mesma coisa, usando os 3 pra percorrer mais locais ver mais opções. No momento de negociar, o teste pro killua tem vantagem pela ajuda. Tanto nas mercadorias para a caravana, quanto para os equipamentos, quais vou barganhar. Ele consegue no geral 30% de desconto nas mercadorias que comprará, devido à quantidade de itens e pelo histórico da família Corvinus, com a promessa de compras futuras ao longo dos próximos meses já que após o inverno a cidade necessitará movimentar sua economia. Ele e sua equipe durante o dia conseguem localizar um gnomo que tem uma loja local que concentra os melhores itens mágicos e artefatos. - Citação :
- Por último, Killua procurará o prefeito Olothar, que notoriamente está tendo um mal tempo tentando organizar e manter a cidade segura. Ou já aconteceu algo, ou está para acontecer e não seria algo que o jovem Corvinus deixaria de lado. Se o assunto envolver algum tipo de combate, certamente Hórus irá agradecer o interesse do irmão nos assuntos da cidade.
Novamente, em ações com ajuda, Killua vai usar do carisma/persuasão pra tirar tudo o que pode de Olathar e, novamente como descrito, ação com ajuda. Tudo saindo bem, vai pagar bebida e banquete na taverna, a noite durante a apresentação, para ele em reconhecimento do trabalho bem feito a cidade. De Olothar Killua consegue praticamente nada do homem, apesar de respostas educadas e cordiais, os olhares do humano são sérios e seu silêncio a maioria das questões é algo que Killua já esperava.
Prefeito da cidade e antigo chefe da guarda local, ganhou seu apelido durante a última grande guerra, quando matou um orc que rastejava para desferir-lhe um golpe sorrateiro com apenas um... "coice". Lógico que não contaram que ele já estava pelas últimas, mas o resultado na face da criatura fez valer o apelido. Olothar é justo e paciente apesar de parecer um bode em batalha,e tal qual o animal é cabeça dura quando decide algo.
Mas no fim de tudo ele responde com algo que oferece um pouco de esperança ao jovem, enquanto o puxa para um canto mais afastado:
- Você tem realmente o sangue dele. Procura se ambientar, ouvir e prestar atenção em todos, e faz as perguntas certas, nas horas certas. Humm...Certo, vamos fazer o seguinte, alguns de meus guardas estão com informações que alguns indivíduos tem buscado determinados equipamentos na cidade. Somente pessoas com interesses em se meter em Hullack fariam isso, e eu preciso dessas pessoas. O fato é que nenhuma delas pelo visto conseguiu comprá-los, e você é alguém com recursos para conseguir reuni-los e proporcionar esses equipamentos a elas. Aqui *ele entrega uma carta com brasão da cidade* está uma forma de negociar com os mercadores locais que eles baixem significativamente o preço, em troca de isenção nos impostos nas próximas cinco edições de nosso festival. Afinal é interesse deles que os negócios não sejam afetados.
Caso Killua se interesse, ele é avisado que a mulher que fará um show na Taverna Jardim Vermelho é uma das pessoas a ser convidada, e atende pelo nome de Tárihir, os demais, foram vistos com ela, e um dos guardas o acompanhará para localizá-los para você, mas ele não aceitará o convite.
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